Divulgação/internet
É isso aí, o Maior Cajueiro do Mundo fixou suas raízes no muncípio de Parnamirim, mas precisamente na Praia de Pirangi do Norte, pertinho da capital- a 12km apenas.
O Parque Ecológico onde está situado o cajueiro corresponde a uma área de 8.500m² , e é parada obrigatória dos turistas que visitam o litoral do Rio Grande do Norte.
A árvore foi plantada no ano de 1888 e cresceu tanto que se tornou atração local, hoje o cajueiro já ocupa metade das avenidas laterais. O crescimento da árvore é explicado por anomalias genéricas, que permitiram que os seus galhos fossem crescendo para o lado e para baixo. Os galhos que tocam no chão criaram raízes, o que aparenta ter mais de uma árvore plantada na área. Esse feito fez com que o cajueiro de Pirangi fosse registrado no Guinness Book como o maior do mundo.
O Parque Ecológico onde está situado o cajueiro corresponde a uma área de 8.500m² , e é parada obrigatória dos turistas que visitam o litoral do Rio Grande do Norte.
A árvore foi plantada no ano de 1888 e cresceu tanto que se tornou atração local, hoje o cajueiro já ocupa metade das avenidas laterais. O crescimento da árvore é explicado por anomalias genéricas, que permitiram que os seus galhos fossem crescendo para o lado e para baixo. Os galhos que tocam no chão criaram raízes, o que aparenta ter mais de uma árvore plantada na área. Esse feito fez com que o cajueiro de Pirangi fosse registrado no Guinness Book como o maior do mundo.
Na época da safra, entre novembro e janeiro, o cajueiro chega a produzir cerca de 80 mil cajus. Esses frutos são oferecidos aos visitantes que caminham pela árvore, e não são vendidos de forma alguma. Durante a visita, guias especializados também dão informações e curiosidades sobre a diferente árvore.
Saskia Coutinho
Em torno do Parque exitem 30 lojas, onde são comercializados produtos de artesanato, com destaque para as peças de bordado, produzidas por moradores da praia e artesãos do estado. Há também um mirante com aproximadamente 6m de altura, de onde é possivel visualizar todo o cajueiro e praias próximas.
A ocupação da árvore no limites urbanos, bem como o seu crescimento natural e permanente tem colocado em questão preocupações sociais, como por exemplo: se é necessário limitar a expansão urbana do local (interferindo na construção/não de casas e ruas) ou mesmo limitar a expansão da árvore, com a poda - impedindo o seu crescimento natural.
Para a entrada no Parque é cobrada uma taxa de R$ 3, destinada para a manutenção e investimentos na infra-estrutura do local que é administrado pela AMOPIN- Associação de Moradores de Pirangi do Norte.
Até o próximo parque ecológico!
A ocupação da árvore no limites urbanos, bem como o seu crescimento natural e permanente tem colocado em questão preocupações sociais, como por exemplo: se é necessário limitar a expansão urbana do local (interferindo na construção/não de casas e ruas) ou mesmo limitar a expansão da árvore, com a poda - impedindo o seu crescimento natural.
Para a entrada no Parque é cobrada uma taxa de R$ 3, destinada para a manutenção e investimentos na infra-estrutura do local que é administrado pela AMOPIN- Associação de Moradores de Pirangi do Norte.
Até o próximo parque ecológico!
Podemos consumir os cajus?
ResponderExcluirPArabéns pelo blog!
xerO!
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http://www.aldeiacult.blogspot.com
E PONTO FINAL.
Na época da safra, os cajus são consumidos sim pelos visitantes do cajueiro!
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